09 junho 2009

15 janeiro 2009

Domingo

Acordei meio dia, a carne ja ta no espeto, a vó veio dizer "vai se troca minha filha". Daqui um poco escuto um barulho de carro, é a dinda, eu sempre sei quando é ela. Saio correndo pra ver eles na calçada, me penduro na janela do carro e nem deixo ninguem descer. De repente a casa ta cheia, gente pra todo lado, fumaça, Coca-Cola, maionese, brinquedo e os cachorros latindo. Discuto com meu irmão, mas ja ta tudo bem. As mulheres foram pra cozinha, o dindo tá dormindo no sofá e minha mãe quer ir na padaria. Tem que ter algo de doce. Ja aproveita e compra pão. Alguem grita, amigos no portão. Vou pra rua, mas volto a tempo pro café. A vó saiu pra visitar a Dona Irene. Ja ta tarde e o dindo ta no carro esperando. Chama os guris, apura dinda, tu tem que ir.

Sinto falta. Hecho de menos. Extraño. Saudades.

13 janeiro 2009

Update- Nunca esqueça de fazer backup!




Esses dias desapareceram varias pastas de fotos do meu computador, ainda não sei como foi e pelo jeito nem o Mr. M vai conseguir desvendar esse mistério. O fato é que fiquei desesperada porque nao tinha backup de nem metado do que sumiu! Culpa do típico deixa pra depois que isso nao tem pressa. Minha primeira reaçao foi de "PQP, tem um virus aqui!" e começei a passar o antivuris e antispyware e atualizar todos os programas e fazer analize outra e outra vez. Não encontrei nada. Então pensei que poderia ter chegado de alguma festa de fim de ano totalmente bebada e delirei que não queria aquelas fotos e apaguei tudo. Pode ser. Como não encontrava solução dentro do meu limitado conhecimento informático procurei na internet e encontrei um programa que faz milagres, recupera arquivos deletados do computador mesmo depois que tenhas apagado da lixeira, mas como eu sou uma caso perdido e ja tinha passado mais de uma semana do ocurrido não me serviu de muito. O programa Undelete Plus recuperou todas as sub-pastas e os icones das fotos com o nome, mas quando tento abrir aparece uma mensagem qualquer e nada de foto. :S


Agora ja não importa mais.


O importante é que aprendi a liçao: fazer cópia de tudo sempre e constantemente.

09 dezembro 2008

Hermana duda




No tengo a quien rezarle
pidiendo luz,
Ando tanteando el espacio a ciegas
No me malinterpreten
no estoy quejándome,
soy jardinero de mis dilemas

Hermana duda,
pasaran los años
cambiarán las modas
vendrán otras guerras
perderán los mismos
y ojalá que tu
sigas teniéndome a tiro.

Pero esta noche,
hermana duda
hermana duda,
dame un respiro.

No tengo a quien culpar que no sea yo
con mi reguero
de cabos sueltos
No me malinterpreten,
lo llevo bien,
o por lo menos hago el intento.

Hermana duda,
pasarán los discos
subirán las aguas
cambiarán las crisis,
pagarán los mismos
y ojalá que tu
sigas mordiendo mi lengua.

Pero esta noche,
hermana duda
hermana duda,
dame una tregua.

Jorge Drexler

01 dezembro 2008

Relacionamentos

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem
começo, meio e fim.


Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela
conversa:

- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto
tempo...

- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que
acabou.


E o bom da vida, é que você pode ter vários
amores.


Não acredito em pessoas que se complementam.
Acredito em pessoas que se somam.

Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de
você para você mesmo, como cobrar cem por cento do
outro?


E não temos essa coisa
completa.

Às vezes ela é fiel, mas é devagar na
cama.

Às vezes ele é carinhoso, mas não é
fiel.

Às vezes ele é atencioso, mas não é
trabalhador.

Às vezes ela é muito bonita, mas não é
sensível.

Tudo junto, não vamos
encontrar.


Perceba qual o aspecto mais importante para você e
invista nele.


Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com
alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma
delícia.

E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que
não te impressiona...

Acho que o beijo é importante... e se o beijo
bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma
volta.


Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O
outro tem o direito de não te querer.

Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá
com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que
precisa da ausência para querer a presença.


O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa
REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?


O legal é alguém que está com você, só por você. E
vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós.
Morremos sós.


Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E
quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.


Tem gente que pula de um romance para o outro. Que
medo é este de se ver só, na sua própria companhia?


Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva,
ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro
mundo, um outro universo.


E nem sempre as coisas são como você gostaria que
fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não
é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais
previsível.


Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda
pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E
nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se
culpar...


Enfim... quem disse que ser adulto é fácil
????




Arnaldo Jabor

14 outubro 2008

Casa nova, vida nova.




De volta ao principio, de volta aonde tudo começou, de volta as minhas primeiras impressões de Barcelona, de volta a Gracia. De volta por cima.

14 setembro 2008

FishEye


Eu sei que parece que é so abrir a porta. Mas não é. A gente ficou preso no elevador... Nao foram 45 minutos como o Gabriel e sua magrela (to falando da bicicleta), mas tempo suficiente pra alterar os animos da galera. Que stress!!! Ficamos pior que sardinha enlatada... Eu tava rindo de nervosa. :P

25 agosto 2008

- Oye, ¿Qué es peor, la ignorancia o el desinterés?
- Ni lo sé, ni me importa.

11 agosto 2008








Faz tanto tempo que nao sei nada de bom vindo do Brasil que resolvi postar essa reportagem. Emocionante! ;)









El sushi, el MP3 y los viajes, al alcance de la mayoría de los brasileños
Dos nuevos integrantes de la clase media presentan sus pequeñas conquistas, unos pasos gigantescos para Brasil, donde la distribución de renta es de las peores en el mundo.



Por primera vez en la historia, la mayoría de los brasileños pertenece a la clase media. El periodista Guilherme Becker ignora el número (51,9%), hecho público esta semana, pero sí que nota el fenómeno en su propia piel. Hace un año, dobló un sueldo mensual que solía ser de 600 reales (255 euros). Ingresó formalmente a la clase media brasileña, la franja de los que ganan entre 1.064 y 4.591 reales (452 a 1.954 euros). "El sábado pasado finalmente pude comprar un MP3. Era un sueño que solamente ahora he podido conseguir", cuenta Becker, de 25 años, desde la sureña Novo Hamburgo, una de las ciudades de colonización alemana en el Estado de Rio Grande do Sul.

Hay otras pequeñas conquistas, además del MP3 de 25 euros. Hartarse de sushi en un restaurante, por ejemplo, le resultaba imposible cuando dejó la facultad de Comunicación Social hace tres años. "Me encanta la comida japonesa, se me hacía imposible. Vivía para pagar el alquiler y comer. No tenía ni siquiera con qué comprar unas zapatillas", añade. Pero lo que realmente celebra de esta repentina ascensión social es poder ver en el estadio al Inter de Porto Alegre, equipo de fútbol ubicado hoy en décimo lugar en la liga brasileña. "Soy adicto al fútbol. Antes, no podía ni pensar en ir a todos los partidos".
"Después de años de aumento de la desigualdad y la miseria, florece una nueva clase media, que se está comprando coches y portátiles", explica a ELPAÍS.com el coordinador de la investigación de la Fundación Getulio Vargas, Marcelo Neri. Según el experto, hoy es mucho más probable que Becker ascienda a las clases más ricas que baje a la miseria. Desde 2004, la renta media de la familia brasileña ha aumentado un 25%. Con eso, las ganancias antes dedicadas exclusivamente al pago del alquiler, de la alimentación y transporte, acaban invertidas en entretenimiento y ocio.
Licenciado en Ciencias Actuariales (un estudios similares a contabilidad) en el segundo semestre de 2006, otro joven brasileño, Lúcio Sartori, "vivía para pagar los estudios y la habitación". Hasta julio de 2002, su sueldo era de 600 reales (255 euros). Ascendido en la oficina, con un sueldo de 2.500 reales (1.039 euros) pudo viajar a España, Francia, Holanda, Alemania, Suiza e Italia el año pasado. La próxima meta es un nuevo viaje en abril, esta vez a Dinamarca, República Checa y Austria. Sartori, como Becker, también se se ha hecho adicto a lo que es un símbolo para esta nueva clase media brasileña, la comida oriental: "Siempre me gustó la comida japonesa, pero no podía darme al lujo. Ahora voy con frecuencia a japoneses y tailandeses". En Porto Alegre, la capital de Rio Grande do Sul, con 1,4 millón de habitantes, el restaurante especializado en comida japonesa de bufet libre (una institución en Brasil) más barato, cobra 35 reales por persona (unos 14 euros). Un menu básico, semejante al español, puede costar 2 euros.


Los ricos, más ricos
Otra investigación publicada esta semana, del Instituto de Investigación Económica Aplicada (IPEA, en sus siglas en portugués), revela que el número de ricos también ha crecido en Brasil. Actualmente 476.000 personas pertenecen a la clase A, o sea, ganan más de 16.000 reales (6.917 euros). En 2002, eran 448.000.
Según el IPEA, esto revela un problema del que Brasil no ha logrado librarse: los ricos se benefician de la mayor productividad, que no se traslada a los sueldos de los trabajadores. La investigación gubernamental señala que entre 2001 y 2008 la productividad de los trabajadores ha tenido un alza del 22,6%. El sueldo del operario, en cambio, ha crecido tan solo un 10,5%.



Fonte: elpais.com RODRIGO CAVALHEIRO - Madrid - 08/08/2008